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sexta-feira, 26 de junho de 2009

26/6/2009

Tânia Mara sobre Monjardim: ‘Não tenho problema algum em dizer que meu marido me ajuda’

Cantora fala novo trabalho ao vivo e diz que não liga para críticas

Fernando Torquatto/Divulgação
Depois de cinco CDs e dois DVDs, sendo o mais recente lançado este mês, Tânia Mara, 26 anos, passeia por todos os temas que permeiam sua carreira e vida pessoal com tranquilidade. Sobre “Falando de Amor – Ao vivo”, CD e DVD que ela gravou ano passado e que só agora chega ao mercado, ela não tem problema algum em dizer que o trabalho tem, sim, uma pegada popular. “Considero-me uma artista popular. Quero atingir a empregada doméstica, o porteiro, o padeiro. Se ser romântico e falar de amor é brega, então todo mundo é brega. Eu sou brega”, diz sem rodeios.

Em um bate-papo com o EGO na sede da gravadora EMI, ela falou como elaborou o trabalho, da experiência de cantar com Alexandre Pires – música que já é uma das mais tocadas nas rádios cariocas -, e da parceria com o marido, o diretor Jayme Monjardim.

“Não tenho problema algum em dizer que meu marido me ajudou. Me ajudou, não. Me ajuda muito. Não só me ajuda na inspiração como me ajuda na vida, como pessoa, como profissional, me ensina muitas coisas. Não me importo com o que os outros falam, mas com resultados”, diz ela que também acumula como resultado a faixa “Meu Dengo” na trama da novela “Paraíso”.

Divulgação/Divulgação

EGO:Esse CD é bem eclético. Traz algumas versões de músicas latinas e regravações de canções bem fortes, como “Gostava tanto de você”, do Tim Maia. Como foi a seleção do repertório?

TÂNIA MARA: Pensei em musicas que fizessem parte da minha história, que significassem algo para mim nesses 16 anos de carreira. Que foram trilhas sonoras da minha história. A música do Renato Russo, por exemplo, é muito forte porque ela tocava na mesma época em que eu saía da escola para ir atrás de gravadora, eu sempre ouvia e ficava o dia inteiro com ela na cabeça, pensando naquela letra que falava em vencer as dificuldades. Tem o Tim Maia também. Sou alucinada por ele. Coloquei “Gostava tanto de Você”, para homenagear um tio meu, que me apresentou à música do Tim e que foi assassinado. Acho que a gente tem que passar o que a gente sente para o público. Não vou gravar algo só porque acho que vai ser sucesso, mas também pelo que quero passar com o trabalho.

Você queria esse trabalho tivesse que cara?

Queria que ele tivesse a cara do Brasil. Viajei com a turnê do “Se Quiser” por Portugal, Angola, Estados Unidos, e senti que o público de lá, quando chega um artista brasileiro, espera exatamente essa mistura de ritmos que só a gente tem. Como sempre fui contra rótulos, quis eliminar isso no DVD. Minha maior inspiração é o Roberto Carlos que grava de tudo e é sempre Roberto Carlos. Ele chegou a cantar funk e não perdeu sua identidade. Tenho uma ligação forte com o Nordeste, minha mãe é paraibana. Daí trouxe a Elba Ramalho e a Roberta Miranda para participar do DVD. As duas são paraibanas e duas grandes amigas do peito.Aí vieram os forrós, tem a coisa do soul music, com o Tim, e o “Agamamou”, do Arte Popular, que é uma música que acho que é a cara do Brasil.

Você falou que queria um repertório que te representasse, mas que também tivesse a cara do Brasil. Você não ficou com medo de soar brega em algum momento?

Essa coisa do brega ou não brega já rolou na época do “Se quiser”. Alguém me falou que um crítico tinha dito que minha música era brega e me perguntou se eu pensava nisso quando ía gravar um trabalho. Não posso pensar nisso. Se eu pensar em que não vai gostar, não vou fazer nada porque não dá para agradar todo mundo. Meu objetivo é passar uma mensagem de amor, passar alegria. Tenho total respeito pelos críticos, mas não faço música para o crítico, mas para o público. Considero-me uma artista popular. Quero atingir a empregada doméstica, o porteiro, o padeiro. Se todo mundo gostar, maravilha. Se não, tudo bem também. Mas eu sou assumidamente uma artista popular. Sou da escola de Amado Batista, Roberta Miranda. Gente que eu não acho brega. Artistas que eu acho populares, românticos e que agradam o público em geral. Se ser romântico e falar de amor é brega, todo mundo é brega. Eu sou brega!

Divulgação  /Divulgação

Como escolheu os convidados para participar desse trabalho?

Pensei em um DVD intimista e em pessoas com as quais tenho intimidade e amizade, com exceção do Alexandre Pires, que eu até conhecia, mas não tinha intimidade. Mas pensei nele para “Não me ame”, e fui na cara dura convidá-lo. Tenho uma identificação muito grande com ele, que tem essa coisa romântica muito forte. Tem participação da galera do Yahoo também. Desde que eu cheguei ao Rio, sempre gravo no estúdio deles, aí pintou o convite. Além do meu irmão Rafael, que sempre fugia, mas dessa vez não teve como (risos). Ele sempre gostou da música “Até você chegar”, uma vez cantou em Malhação e ficou muito legal.


Como foi gravar com ele?

Ele é um sem-vergonha, faz tudo (risos). Mas foge um pouco da música. Mas tem talento para tudo e acho que, mais cedo ou mais tarde, vai acabar desenvolvendo esse lado musical também. O Rafael tem um pouco de receio de não ser ator, nem cantor, de não fazer as coisas direito. Mas a música o persegue. Torço para que ele grave um disco no futuro(risos).

O Jayme Monjardim também ajudou na direção do DVD, não?

Desde que comecei a planejar o DVD, o Jayme pensou junto comigo. Na verdade, antes da gravadora, ele já dado a ideia de fazer uma DVD só de videoclipes, tanto é que gravamos várias coisas na nossa lua-de-mel. Ele criou tudo comigo, cenário, as participações. A gente está junto todo dia e participa do trabalho um do outro. Mas ele não chegou a dirigir porque já estava envolvido com os preparativos da novela do Manoel Carlos.

E é tranquilo dividir o trabalhocom o marido ou às vezes isso afeta o casamento?

No inicio eu ficava meio tensa porque o Jayme comigo é mais exigente. Sempre acho que ele está pegando mais pesado. Diz que não está bom, manda fazer de novo, diz que tenho que fazer dança. Sempre foi muito exigente. Mas é muito tranqüilo não discuto porque sei que ele quer o meu melhor e entende muito mais disso do que eu. Fiquei só na parte musical. Se ele mandasse eu plantar bananeira, eu ía plantar porque sei que ele entende muito mais dessa parte. No início, estranhava um pouco, mas depois relaxei. Dizia para ele: “Tenho que pensar que a câmera é tua amante e eu vou ter que dividir meu marido com ela”. Porque ele nunca viaja sem a câmera.Acho que nós fizemos só uma viagem sem câmera, mas senti que ele estava tristinho (risos).

Divulgação  /Divulgação

Você o acompanhou nas gravações de “Viver a Vida”, na Jordânia. Você também dá palpite no trabalho dele?

Não. Vou mesmo para cuidar dele. Porque se deixar, ele trabalha o tempo inteiro. Sai sem passar protetor solar, não come direito.E também com uma equipe maravilhosa daquelas, não tem nem o que dar palpite (risos).

Você ainda ouve muito que só faz sucesso porque tem marido diretor?

Sei que tem pessoas que dizem isso, sim. Mas se eu não fosse mulher do Jayme, íam falar por qualquer outra coisa e eu não tenho problema nenhum em ser mulher do Jayme. Tenho o maior orgulho. Acho ele o máximo e sei que tenho uma história por trás, antes do casamento. Meu primeiro disco saiu quando eu tinha 17 anos. Eu me preocupo com meu trabalho, falar, vão falar. Quem conhece a minha história sabe da minha ralação, de tudo o que já passei antes de me casar. Não me importo com isso não. Pelo contrário. Que bom que, graças a Deus, tenho espaço hoje para mostrar meu trabalho. No que ele puder me ajudar, gostaria que ele me ajudasse mesmo porque se ele não fizer isso, quem vai ajudar? Não tenho problema nenhum em dizer que meu marido me ajudou. Me ajudou, não. Me ajuda muito. Não só me ajuda na inspiração, como me ajuda na vida, como pessoa, como profissional, me ensina muitas coisas. Não me importo com o que os outros falam, mas com resultados.


fonte da entrevista : globo.com

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